MAURÍCIO OROSCO
Iniciou sua formação violonística com Ademir Faccioli. Na Universidade de São Paulo cursou o bacharelado em música/violão sob orientação de Edelton Gloeden. Tornou-se mestre em 2002 e doutor em música em 2013 pela mesma universidade, sendo orientado por Flávia Camargo Toni e Rubens Russomano Ricciardi, respectivamente. Sua tese estudou o Concerto para violão e orquestra de Francisco Mignone na versão de Sérgio Abreu. Sua dissertação analisou as composições de Isaias Sávio, apresentando gravações de obras representativas em CD financiado pela FAPESP.
Como compositor, seu primeiro CD Maurício Orosco - Da Própria Lavra - Volume 1 apresenta uma síntese de sua produção até 2010. Suas composições têm sido estudadas no meio acadêmico bem como tocadas e gravadas por diversos violonistas como Emanuel Nunes, Victor Castellano, Gilson Antunes, Elodie Bouny e Bruno Madeira, além de gravações de obras para outras formações instrumentais.
Sua atuação como violonista remonta ao início de seus estudos musicais, em performances como solística e camerista em diversas formações instrumentais (com violoncelo, flauta, piano, clarinete, canto, bandolim e duo de violões dentre outras), em eventos artísticos, científicos e projetos sociais. Atualmente sua pesquisa e performance como solista e também junto ao Quarteto Goyazes tem como foco a música brasileira.
RAFAEL MILHOMEM
Iniciou seus estudos musicais com aulas particulares de teclado e trompete. O violão veio mais tarde com o professor Clévio José Vieira no Centro Livre de Artes (CLA) e posteriormente no Centro Cultural Gustav Hitter. Concluiu o bacharelado em música, habilitação em instrumento musical (violão) na Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2003, tendo aulas com os violonistas Rodrigo Carvalho, Pedro Martelli e Eduardo Meirinhos. Possui especialização em educação infantil (ESAB). Participou de diversas master classes, as quais se destacam: John Holmquist (USA), Luz Maria Bobadilha (Paraguai), Andrés Tapia (Costa Rica).
Em 2006 contemplado pela Lei Goyazes, gravou o CD homônimo El Ligno Trio. Com este grupo camerístico de violões estreou obras de compositores renomados como Estércio Marques Cunha e Rodrigo Santos. Em 2015 lançou um CD composto apenas por composições próprias intitulado “Emanações Harmônicas”. Este trabalho pode ser encontrado em distribuidores digitais como itunes; Amazon; Google Play; Spotify entre outros. Nesse mesmo ano foi finalista do concurso Novas 3, promovido pelo renomado site Acervo Digital do Violão Brasileiro, com a composição “Ritoalma”.
Milhomem é fundador do grupo BaRok-Projekto, um Heavy Metal recheado de elementos barrocos e clássicos cantado em Esperanto. Com essa banda recebeu o segundo lugar do concurso internacional promovido pela revista Kontakto em 2013. Em 2016, nesse mesmo concurso obteve o primeiro lugar com a composição “Jen Nia Viv-River´”. Com este grupo conseguiu um contrato de gravação e distribuição com o selo francês Vinilkosmo lançando até o momento dois álbuns: “Jen Nia Viv-River ´” (2015) e “Sovaĝa Animo” (2016), ambos com distribuição mundial. Atualmente, além da carreira de compositor e instrumentista, ministra aulas de violão coletivo e cavaquinho em projetos sociais.
JOEL SOUZA
Iniciou seus estudos aos 11 anos. Aos 15 ingressou no Conservatório Estadual de Música, Araguari–MG, onde estudou violão e guitarra. Obteve o título de Bacharel em Música – Violão Erudito pela Universidade Federal de Uberlândia (2006), sob orientação do Professor Dr. Maurício Orosco. Participou de diversas Master Classes com grandes violonistas como João Luiz, Henrique Pinto, Paulo Pedrassoli, Fábio Zanon, Eduardo Meirinhos Marco Pereira e Norah Buschmann.
Diretor Artístico e Maestro do Projeto Orquestra de Cordas Dedilhadas e Coral Nova Vida, juntamente com este grupo participou de importantes apresentações destacando o Concerto "Erudito" com a participação de Fábio Zanon e as gravações do CD (2004) sendo este premiado como “Destaque Cultural do Estado de Goiás” e do DVD "Afinando a Vida" que contempla a participação de Yamandu Costa, Ivan Vilela, Zuza Homem de Melo e Renato Teixeira.
O músico já foi semifinalista do Concurso Nacional de Violão Jodacil Damasceno, recebeu Diploma de Honra ao Mérito pelos trabalhos prestados como professor na cidade de Campo Alegre de Goiás e foi Coordenador Artístico e Maestro do Projeto Mãos Que Tocam.
Sua pesquisa atual concentra-se na elaboração de arranjos para práticas coletivas em projetos sociais e sua atuação como violonista enfatiza a performance com o Quarteto Goyazes .
ROBERTO SEGANTINI
Iniciou seus estudos de violão aos 9 anos de idade; posteriormente, em 2005, estudou violão erudito com o professor Paulo César Jiticovski na Escola Prelúdio, em Uberlândia-MG. Em 2006, estudou violão com o professor Joel Souza de Almeida em Catalão-GO. No primeiro semestre de 2007, ingressou no curso de graduação em música (licenciatura) pela Universidade Federal de Uberlândia estudou violão com os Professores Mes. Sandra Mara Alfonso e Álvaro Henrique e com o Professor Dr. Maurício Orosco. Em seus estudos participou de Master Classes com violonistas renomados como Jodacil Damasceno e Dejan Ivanovich.
Desde 2013 integra o corpo docente da Orquestra Nova Vida, da Fundação Espírita Nova Vida. Em setembro de 2015, no Concerto Erudito, juntamente com o Quarteto de Violões Goyazes, dividiu o palco com a Orquestra Nova Vida e o violonista Fábio Zanon.
Atualmente é Professor da Orquestra de Cordas Dedilhadas Nova Vida da Fundação Espírita Nova Vida e Professor de violão no Projeto Mãos que Tocam das Obras Sociais Jorge Faim Filho.